Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi um compositor austríaco que se destacou pela sua vasta obra quer na música sinfónica, de câmara, para piano e na ópera. É um dos músicos mais influentes e populares de todos os tempos.
Vamos ouvir hoje a “Abertura das Bodas de Fígaro” mais uma vez com a superior interpretação da Orquestra Filarmónica de Berlim.
Voltamos aos grandes compositores. Esta semana vamos ouvir obras de Rossini e Mozart
Gioachino Antonio Rossini (1792 – 1868) foi um compositor italiano que se destacou na música sacra e de câmara mas que, sobretudo, é conhecido como um dos maiores compositores de ópera de sempre.
Hoje vamos recordar um trecho da “Abertura de Guilherme Tell”, interpretado pela Orquestra Filarmónica de Berlim.
Patxi Andión é um músico español (nasceu em 1947) que se tornou conhecido em Portugal no famoso programa de televisão Zip-Zip. As suas actuações foram sempre seguidas de muito perto por uma legião de admiradores e pela polícia política portuguesa que chegou a expulsá-lo do país nas duas primeiras vezes em que tentou cantar em Portugal.
Vamos recordar Patxi Andión em “El maestro”, em 1973
Agora que se aproxima uma data que muito tem a ver com o nosso passado recente – o 25 de Abril de 1974 – uma época revolucionária que originou tantas mudanças, é tempo para recordarmos três cantores da denominada música de intervenção: José Mário Branco, Patxi Andion e José Afonso.
Comecemos por José Mário Branco. Nasceu em 1942, é músico e compositor e é considerado como um dos expoentes da música de intervenção portuguesa.
No vídeo de hoje, José Mário Branco, em 2009, no Teatro Tivoli em Lisboa, canta, no espectáculo “Vozes que Abril Abriu”, “Do que um homem é capaz”
António Joaquim Rodrigues Ribeiro, conhecido por António Variações (1944 – 1984) teve uma curta carreira que começou no início dos anos 80 do século passado.
Pela forma como cantava, como vestia e como estava na vida, António Variações era um artista vanguardista e, na época, nem todos o entendiam. Porque foi eclético e provocador, porque foi um homem muito à frente do seu tempo e porque tinha talento, várias gerações depois outros artistas homenageiam-no, cantando as suas canções.
Vamos hoje recordá-lo num dos seus maiores êxitos. António Variações canta “O Corpo é que Paga”
Esta semana recordaremos dois grandes artistas portugueses que nos deixaram demasiado cedo e de quem temos grandes saudades: Carlos Paião e António Variações.
Carlos Manuel de Marques Paião (1957 – 1988) foi compositor, intérprete e instrumentista. Licenciado em medicina, acabou por se dedicar exclusivamente à música tendo produzido mais de quinhentas canções.
Como compositor impressionava o modo como conseguia “brincar” com as palavras. Muitas das suas canções, são, de facto, verdadeiras obras-primas porque Paião conseguia criar letras simples onde os seus versos jogavam e se enleavam com graça.
Carlos Paião em “Imagina”
